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Materiais e Métodos

Infecção de macrófagos in vitro – Macrófagos de camundongos BALB/c estimulados com tioglicolato foram obtidos e infectados com Leishmania amazonensis conforme descrito por Ferreira et al.4.

Ensaios citotóxicos – A citotoxicidade dos compostos foi avaliada em macrófagos murinos através dos testes de XTT, azul de Trypan e fagocitose conforme descrito por Ferreira et al. 4.

Avaliação do ΔΨm – A avaliação do ΔΨm (potencial de membrana mitocondrial) foi testado através do kit mitochondria staining (Sigma-Aldrich) como descrito por Ferreira et al. 4.

Análise do ciclo celular – Promastigotas e amastigotas foram avaliados conforme descrito por Ferreira et al. 4.

Análise isobolográfica – A associação entre Rv (Sigma-Aldrich) e AMB (Cristália) foi analisada utilizando-se o isobolograma de acordo com o método descrito por Ferreira et al. 4.

Resultados e Discussão

Nossos resultados demonstram que Rv apresenta atividade leishmanicida para promastigotas de L. amazonensis, com IC50 (concentração inibitória para 50%) de 27 μM. Em amastigotas intracelulares o IC50 obtido foi de 42 μM. Por analise isobolográfica a associação Rv com AMB, apresentou um efeito sinérgico para promastigotas de L. amazonensis, assim como para amastigotas. A avaliação da citotoxicidade em macrófagos peritoneais murinos demonstrou que tanto o Rv quanto a AMB não apresentaram toxicidade para estas células. Utilizando microscopia óptica demonstramos que promastigotas tratados com 100 μM de Rv por 48 horas apresentavam um número irregular de núcleos e flagelos em relação aos não tratados. O Rv foi capaz de induzir um aumento no percentual de células na fase subG0/G1 do ciclo celular. Através do ensaio de XTT observamos uma diminuição de 37 e 22 % na atividade das desidrogenases mitocondrias dos promastigotas após o tratamento com Rv ou com sua associação sinérgica com AMB, respectivamente. Diminuição de 83 e 70 % no potencial mitocondrial medido com a sonda JC-1 foi demonstrada em promastigotas tratados com Rv e com sua associação sinérgica com AMB, respectivamente.



Conclusões

Nossos resultados demonstram o efeito anti-Leishmania do Rv e o seu potencial sinérgico quando associado à AMB, apontando-os como possíveis substâncias para estudo de terapia de combinação de fármacos in vivo.



Agradecimentos

FAPERJ, CAPES e CNPq.

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Referências Bibliográficas:



1 den Boer, M. L, Alvar, J, Davidson, R. N, Ritmeijer, K. Balasegaram, M. Developments in the treatment of visceral leishmaniasis. Expert Opin Emerg Drugs. 14: 395-410, 2009.

2 Croft, S. L. Coombs, G. H. Leishmaniasis – current chemoterapy and recent advances in the search for novel drugs. Trends Parasitol. 19: 502-508, 2003.

3 Smoliga, J. M., Baur, J. A., Hausenblas, H. A. Resveratrol and health--a comprehensive review of human clinical trials. Mol Nutr Food Res. 55(8):1129-41, 2011.

4 Ferreira, C., Soares, D. C., Barreto-Junior, C. B., Nascimento, M. T., Freire-de-Lima, L., Delorenzi, J. C., Lima, M. E., Atella, G. C., Folly, E., Carvalho, T. M., Saraiva, E. M. Pinto-da-Silva, L. H. Leishmanicidal effects of piperine, its derivatives, and analogues on Leishmania amazonensis. Phytochemistry. 72: 2155-2164. 2011.


VARIAÇÃO NA PRODUÇÃO DE METABOLITOS SECUNDÁRIOS INTER E INTRAPLANTA DE Nymphoides indica

Nathália Nocchi (PG)1,2, Heitor Monteiro Duarte (PQ)1, Tatiana U. P. Konno (PQ)1 e Angélica Ribeiro Soares (PQ)1. nathalianocchi@ufrj.br e angelica.r.soares@gmail.com .

1 Grupo de Produtos Naturais de Organismos Aquáticos (GPNOA), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), campus Macaé.2 Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais e Conservação (PPGCiAC) (UFRJ-Macaé)

Palavras-chave: produtos naturais, macrofitas aquaticas variação geográfica, ecologia química.

Introdução

Variações quanti e qualitativas no conteúdo de metabolitos secundários ocorrem em diferentes níveis, tanto intraplanta quanto por variação do ambiente1.



Nymphoides indica (L.) Kunze (Menyanthaceae) é uma planta aquática de distribuição cosmopolita. Apresenta-se enraizadas ao substrato, com folhas e flores flutuantes e, as partes vegetativas e frutos completamente submersos. A presença de flavonóides foi descrita para a família2.

O objetivo deste trabalho foi determinar os Perfis Químicos (PQ) por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com detector de Ultravioleta do tipo DAD (CLAE-UV-DAD) das partes vegetativas e reprodutivas de duas populações de N. indica.



Materiais e Métodos

Extratos brutos em metanol dos órgãos vegetativos e reprodutivos (folha, caule, raiz, pedundulo, flor e fruto) de N. indica, coletada na Lagoa Paulista e Lagoa Comprida, Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba (RJ) foram analisados por CLAE-UV-DAD (LC, Shimadzu) em coluna C18, gradiente de eluição Metanol:Água (0 a 100%) com pH 3, e detecção no UV a 254 nm. Os cromatogramas foram previamente alinhados pelo uso do algorítmo Correlation Optimized Warping (COW) e logo após analisados pela Análise dos Componentes Principais (APC).



Resultados e Discussão

A análise dos cromatogramas revelou uma alta complexidade dos perfis químicos dos extratos, sendo os perfis das folhas ,em ambas as populações, os mais complexos. Diferenças qualitativas e quantitativas foram observadas entre todos os extratos.

O método de agrupamento multivariado permitiu avaliar o grau de similaridade dos

PQ das amostras bem como encontrar as

substâncias que mais contribuíram para os agrupamentos.

Na ACP o Componente Principal (CP) 1 e o CP 2 explicaram juntos 38,52% da variação total dos dados. A CP2 separou nitidamente em dois grupos os extratos das duas populações de N. indica. Ao analisar o nível de contribuição da CP2 observa-se que a principal substância responsável por essa separação é a que possui o tempo de retenção em 3,6 min, a mais expressada nos órgãos da população da Lagoa Comprida. As substâncias fenólicas quercetina, floroglucinol, ácido cafeico e ácido clorogênico foram identificadas nos cromatogramas através da comparação com padrões comerciais.

Os locais de coleta das plantas apresentam características físico-químicas muito distintas, dentre elas a alta concentração de carbono orgânico dissolvido encontrada na Lagoa Comprida. Neste trabalho foi possível sugerir que a variação das condições ambientais influencia significativamente a produção de metabóltios secundários em N. indica.

Conclusões

Variações qualitativas e quantitativas dos PQ foram observadas entre todos os órgãos e populações sugerindo a diferenciação na produção de metabóltios secundários intraplanta e entre populações de N. indica. Dentre todos os perfis, os extratos das folhas da população da Lagoa Paulista foi a que apresentou a maior concentração e variedade de substâncias fenólicas.



Agradecimentos

FAPERJ, CNPq e CAPES.

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¹ Bohm, B. A et al.1986. Amer. J. Bot. 73(2):204-213.

² Globo-Netto, L. e Lopes, N. P.; quim. nova, 2007, 30 (1):374

3 Esteves, F. A. & Scarano, F. R. (Ed). 2004. RiMa, 255 - 272.


ATIVIDADES IMUNOFARMACOLÓGICAS DA ESPÉCIE VEGETAL Schinus terebinthifolius RADDI
Isabela Francisca de Jesus Borges Costa (PG)1*, Natalia Ribeiro Bernardes (PG) 2, Michelle Frazão Muzitano (PQ)1,Daniela Barros de Oliveira (PQ)2. isabelaf.borges@gmail.com.

1 Grupo de Pesquisa em Produtos Naturais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rua Alcides da Conceição, Macaé,RJ. Tel/Fax: (22) 2791-3871 - ramal 231. 2 Laboratório de Química de Alimentos, Universidade Estadual do Norte Fluminense.Av. Alberto Lamego, 2000. Campos dos Goytacazes.
Palavras-chave:Inflamação,aroeira,antiinflamatória.

Introdução

Schinus terebinthifolius Raddi (aroeira) é uma espécie nativa da flora brasileira conhecida por possuir propriedades medicinais como, antioxidante, antileishimanial e anti-inflamatória (BRAGA et al, 2009). (CERUKS, 2007). O objetivo deste trabalho é aprofundar o estudo da composição química e dos efeitos imunofarmacológicos dos frutos e das folhas de aroeira. Foi avaliada a capacidade dos extratos aquoso e metanólico dos frutos, na inibição da produção de óxido nítrico (NO) produzido por macrófagos. Os mesmos extratos foram obtidos a partir das folhas, para comparação. Foram avaliados também a linfoproliferação e a atividade antioxidante.

Materiais e Métodos

Para verificar o mecanismo de inibição de NO pelos extratos, macrófagos RAW 264-7 foram cultivados na presença de LPS por 12h, os extratos dos frutos das folhas matriz e também in vitro, frações e substância isolada do fruto foram adicionados no meio, em triplicata. Após 48h a quantidade de NO foi determinada através do método de Griess. A avaliação da atividade antioxidante foi realizada pelo método do radical livre DPPH.

(KOLEVA et al, 2002). Para avaliar se os extratos são capazes de sequestrar o NO ou se atuam na inibição da iNOS, foi realizado um experimento com o doador de óxido nítrico o nitroprussiato de sódio (SNP). Foi realizado o ensaio de linfoproliferação para avaliar a atividade antiinflamatória crônica (WANG et al., 1998). Neste foi usado a cyclosporina (inibidor) como fármaco controle e o PHA (mitógeno). O experimento foi incubado por 72 horas e a inibição da proliferação de linfócitos humanos foi avaliada pelo método (colorimétrico) de viabilidade (MTT).
Resultados e Discussão

O extrato metanólico dos frutos foi identificado como o mais ativo, e, portanto, mais promissor. Foram então avaliadas as frações e substância isolada obtidas da purificação do extrato metanólico. Comparando o IC50 das amostras, pode-se observar que a fração flavonoídica A3 e a substância isolada apigenina mostraram-se ativas na inibição da produção de NO. O estudo inicial realizado sobre o mecanismo de ação das amostras dos frutos da aroeira, sugere que estas podem inibir a expressão da iNOS. Estudos revelam que substâncias capazes de inibir a produção de NO, pela supressão ou atividade da iNOS, possuem um excelente potencial como alvos terapêuticos em processos inflamatórios.Neste trabalho também foi avaliado a inibição da proliferação de linfócitos humanos, utilizando o extrato, frações e substância isolada obtidos dos frutos de aroeira. Todas as amostras testadas foram capazes de inibir a proliferação dos linfócitos humanos estimulados com PHA, especialmente o extrato metanólico e a apigenina. A atividade observada foi similar a obtida com o padrão positivo utilizado, Ciclosporina A. O extrato metanólico apresentou atividade antioxidante superior a 90% quando comparado com o antioxidante BHT. Foram preparadas mudas monoclonais in vitro. Os extratos in vitro foram comparados com o da matriz em relação a sua atividade biológica. Na comparação dos extratos da matriz e de plântulas in vitro, pode-se notar que dentre os extratos (folhas matriz e in vitro) o que apresentou maior atividade foi o extrato folha in vitro e o extrato da raiz in vitro mostrou se a mais ativa das amostras.


Conclusões

Esse trabalho permitiu verificar o perfil imunomodulador do extrato da aroeira, selecionar o tipo de extrato mais ativo, avaliar frações e substâncias isoladas em busca das responsáveis pela ação do extrato e avaliar inicialmente indivíduos monoclonais obtidos a partir da matriz ativa. Esses dados contribuem para justificar o uso popular da aroeira como anti-inflamatória.



Agradecimentos

UFRJ-Macaé; UENF; e CNPq.


Referências Bibliográficas:

BRAGA, F. G.; BOUZADA, M. L. M.; FABRI, R. L., MATOS, M. O.; MOREIRA,F. O., SCIO, E.; COIMBRA, E. S. (2009). Antileishmanial and antifungal activity of plants used in traditional medicine in Brazil. Journal of Ethnopharmacology. 111:396–402., CERUKS, M.; ROMOFF, P.; FÁVERO O. F. G.; ENRIQUE, J. G. (2007). Polar phenolic constituents from Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae). Química Nova. 30: 597-599., HAMALAINEM, M.; NIEMINEN, R.; VUORELA, P.; HEINONEN, M.; MOILANEN, E. (2007). Anti-inflammatory effects of flavonoids: Genistein, Kaempferol, Quercentin, and Daidzen inhibit STAT-1 and NF-kB activation along with their inhibitory effect on iNOS expression and NO production in activated macrophages. Mediators of inflammation. 1:1-10., KOLEVA, L. I.; VAN BEEK, T .A.; LINSSEN, J. P. H.; DE GROOT, A.; EVSTATIEVA, L. N. (2002). Screening of plant extracts for antioxidant activity: a comparative study on three testing methods. Phytochemical Analysis. 13:8-17.,. ,WANG, X-W & XU, B. (1998). Immunostimulatory action of L-4-oxalysine counteracts immunosuppression induced by -fetoprotein. European Journal of Pharmacology 351: 105–111.


ATIVIDADE ANTINEOPLÁSICA IN VITRO DO EXTRATO BRUTO E DOS SESQUITERPENOS HALOGENADOS DA ALGA Laurencia dendroidea
Maíra Barcellos Marini (PG)1*, William Rodrigues de Freitas (PG) 2, Angélica Ribeiro Soares (PQ)33, Michelle Frazão Muzitano (PQ)1, Milton Masahiko Kanashiro (PQ) 2. marini.mb@ufrj.br.

1 Grupo de Pesquisa em Produtos Naturais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rua Alcides da Conceição, 159 - Novo Cavaleiros - CEP.: 27933-378 - Macaé - RJ
Tel/Fax: (22) 2791-3871 - ramal 231. 2 Grupo de Pesquisa em caracterização de compostos com atividade antitumoral, Universidade Estadual do Norte Fluminense Dacy Ribeiro3 Grupo de Pesquisa em Produtos Naturais de Organismos Aquáticos, Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Palavras-chave: Laurencia dendroidea, sesquiterpenos, câncer, antineoplásicos.




Introdução

Em escala global, o câncer se tornou um grande problema de saúde publica, já que se trata de 27 milhões de novos casos de câncer, 17 milhões de novas mortes por câncer e um número alarmante de 75 milhões de pessoas vivas diagnosticadas com câncer1. Na busca por novos fármacos para o tratamento do câncer, foram testados neste trabalho os efeitos antineoplásicos induzidos in vitro pelo extrato bruto da espécie de alga vermelha Laurencia dendroidea e pelos seus sesquiterpenos (-) Elatol e Obtusol, sendo este trabalho pioneiro na avaliação antineoplásica dos sesquiterpenos.



Materiais e Métodos

As células U937, (leucemia de origem mielóide), Colo-205 (adenocarcinoma de cólon), Jukart (leucemia de origem linfóide) e B16F10 (melanoma murino) foram cultivadas em meio D-MEM F12 (Gibco, BRL) suplementado com 20µg/mL de gentamicina (Gibco, BRL) e 10% de soro fetal bovino (Gibco, BRL), as culturas foram mantidas em estufa (Forma Scientific Inc., modelo 3159) a 37ºC, com 5% de CO2 e umidade controlada. As células mononucleares do sangue periférico humano (PBMC) foram obtidas a partir de 30 mL de sangue de indivíduos saudáveis. A separação foi processada conforme a metodologia descrita por Bennett e Breit (1994) utilizando centrifugação em gradiente de FICOLL (GE,PM400). A viabilidade celular foi avaliada pelo método de MTT2 e a liberação de LDH pelo método de LDH3, após o período de 48 horas de incubação com o extrato bruto e com os sesquiterpenos nas concentrações de 100, 10 e 1 µg/mL. Para verificação do tipo de morte celular foi feito um ensaio de microscopia de fluorescência no tempo de 12, 24 e 48 horas com coloração por 10 μg/mL brometo de etídeo e 10 μg/mL laranja de acridina, onde foram avaliadas a morfologia de 300 células por campo descriminando-as em apoptóticas, necróticas e normais.



Resultados e Discussão

As células U937, Jurkat e Colo205 foram sensíveis ao tratamento com o extrato bruto e sesquiterpenos, mostrando uma atuação concentração-dependente dos compostos. Houve acentuada liberação de LDH quando as células U937 foram tratadas com os sesquiterpenos, chegando a 80%de Liberação de LDH no tempo de 48 horas para o tratamento com o Obtusol e para o extrato bruto no tratamento da U937 na maior concentração foi obtido 42,19 ± 8,13% de Liberação de LDH. O extrato bruto e os sesquiterpenos não apresentaram uma acentuada redução da viabilidade celular do PBMC não ultrapassando 30% de redução na viabilidade celular, indicando uma seletividade dos compostos as células de origem tumoral. Os resultados sugestivos de apoptose obtidos pelos testes de MTT e LDH foram confirmados pelas análises por microscopia de fluorescência. O (-) Elatol induziu 80% de apoptose e o Obtusol induziu 71% de apoptose no tempo 12 horas para concentração de100 μg/mL em células Colo205, linhagem celular que é resistente ao tratamento com cisplatina4. Os resultados obtidos foram comparados com aqueles do flavonóide Quercetina, que é uma substância natural que se encontra em fase de estudo clínico para o tratamento do câncer5.



Conclusões

O (-) Elatol e o Obtusol apresentaram-se mais ativos do que o fármaco padrão quercetina ao longo dos testes mostrando que ambos são promissores para continuidade dos estudos farmacológicos no contexto do câncer.



Agradecimentos

UFRJ-Macaé; UENF; FAPERJ e CNPq.


Referências Bibliográficas:

¹ WHO, World Health Organization. Câncer. Publicação on line disponível em http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs297/en/.



2 Morgan, D. M. L. Tetrazolium (MTT) Assay for Cellular Viability and Activity. Methodsin Molecular Biology. v.79, p.179-184, 1997.

3 Racher, A.J., Looby, D., Griffiths, J.B. Use of lactate dehydrogenase release to assess changes in culture viability Cytotechnology . v.3, n.3, p. 301- 307, 1990.

4 Medina, J. C.; Shan, B.; Beckmann, H.; Farrell, R. P.; Clark, D. L.; Learned, R. M.; Roche, D., Li, A.; Baichwal, V.; Case, C.; Baeuerle, P. A.; Rosen T.; Jaen, J. C. Novel Antineoplastic Agents With Efficacy Against Multidrug Resistant Tumor Cells. Bioorganic E Medicinal Chemistry. V.6,P.2653-2656, 1998.

5 Ferry, D. R., Smith, A., Malkhandi, J., Fyfe, D.W., Detakats, P. G., Anderson, D., Baker, J., Kerr, D. J. Phase I clinical trial of the flavonoid quercetin: pharmacokinetics and evidence for in vivo tyrosine kinase inhibition. Clin Cancer Res. Apr;2(4):659-68, 1996.



Painéis (P1-P79)


P1

Danielle Simone de Carvalho Lugato

POTENCIAL ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS DE Passifora alata Curtis OBTIDOS POR DIFERENTES MÉTODOS

P2

Talita Shewry de Medeiros Rocha

ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIMES DE AROEIRA POR CLAE-UV E DE SUA ATIVIDADE NA SERCA

P3

Ricardo Diego Duarte Galhardo de Albuquerque

ESTUDO FITOQUÍMICO E BIOLÓGICO DA ESPÉCIE Xylopia ochrantha (Mart.)

P4

Gilda Guimarães Leitão

OTIMIZAÇÃO DA EXTRAÇÃO DA QUINONA 7-- hidroxiroileanona DO EXTRATO DE FOLHAS DE Tetradenia ripaia

P5

Juliana Montani Raimundo

ATIVIDADE VASODILATADORA DE EXTRATOS DE ESPÉCIES DE PLANTAS OCORRENTES NO NORTE FLUMINENSE

P6

Flávia Bento Lana Henriques

QUANTIFICAÇÃO DE FENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM AMOSTRAS DE Ocimum americanum

P7

Amaro Chaves Ramos

APLICAÇÃO DA CROMATOGRAFIA CONTRACORRENTE NO ISOLAMENTO DE PORFIRINAS DE Gallesia integrifolia

P8

Kamilla Coelho Morais Rodrigues

ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E QUANTIFICAÇÃO DE TEORES DE FLAVONOIDES E FENOIS DE Vernonia condensata

P9

Priscila Elias Alves

ESTUDO QUÍMICO DE Guarea guidonea

P10

Monica Barcelos de Souza Lopes

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE CUMARINA E PROCEDIMENTOS EM GUACO (Mikania glomerata)

P11

Diego Rangel Cardoso Silva

SÍNTESE E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIINFLAMATÓRIA E ANTIMICROBIANA DE DERIVADOS 5,7-DIHIDROXICUMARINA

P12

Maria Carolina Anholeti da Silva

Atividade citotóxica e antiherpética (anti HSV-1) dos extratos e substâncias isoladas a partir de Clusia fluminensis Planch & Triana

P13

Felipe Stanislau Candido

CONSTITUINTES APOLARES DE Piper Cabralanum C.DC (Piperaceae)

P14

ADRIANA ROCHA DUTRA

Avaliação da Atividade Antioxidante de Espécies Vegetais da Restinga de Jurubatiba

P15

Mayara Antunes da Trindade Silva

ENSAIOS PRELIMINARES DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DA ESPÉCIE Eichhornia crassipes (Mart.) Solms

P16

Marlon Heggdorne de Araújo

ATIVIDADE ANTIMICOBACTERIANA DE EXTRATOS ETANÓLICOS E FRAÇÕES ALCALOÍDICAS DE Psychotria spp

P17

Lorena Rodrigues Riani

Avaliação da citotoxidez de extratos brutos de Piper chimonanthifolium Kunth. Em Artemia salina

P18

Catharina Eccard Fingolo

CUMARINA EM Dorstenia arifolia (Moraceae)

P19

Mathias Moraes Abrão

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIMICROBIANO E CITOTÓXICO DE Plantago australis LAM.

P20

Víctor de Carvalho Martins

ESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE MÉIS COMERCIALIZADOS EM SÃO JOÃO DE MERITI-RJ

P21

Taiane S. Carvalho

Estudo Químico de Extratos de Solidago chilensis Meyen

P22

Mariana Martinelli Junqueira Ribeiro

ANATOMIA FOLIAR E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE Abuta convexa (Vell.) Diels (MENISPERMACEAE)

P23

Isabella do Vale de Souza

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DAS FOLHAS E FRUTOS DE Solanum paniculatum.

P24

LETICIA LIMA DIAS MOREIRA FERREIRA

EXTRATO ETANÓLICO DE M. moricandiana PROMOVE VASODILATAÇÃO VIA PRODUÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO

P25

Rayane Natashe Gonçalves

Enzimas Proteolíticas de Leguminosas

P26

Rafael Portugal Rizzo Franco de Oliveira

DESENVOLVIMENTO DE NANOEMULSÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE Rosmarinus officinalis

P27

Marcela Gomes Vianna

DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE E DO CONTEÚDO FENÓLICO DE PLANTAS DE Passifora suberosa L.

P28

Bianka de Oliveira Soares

CHARACTERIZATION OF Petiveria alliacea L. FROM RIO DE JANEIRO, BRAZIL: FUNCTIONAL IMPLICATIONS

P29

Thiago Saide Martins Merhy

AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE VITEXINA EM DIFERENTES SISTEMAS in vitro DE Passiflora suberosa L.

P30

Valkíria Elizabete Moreira

FENÓIS TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DOS EXTRATOS DE Baccharis trimera

P31

Gisella Britto Perez

Avaliação do perfil químico de Vernonia crotonoides via CLAE/DAD

P32

Christian Ferreira

EFEITO LEISHMANICIDA DA 19-HIDROXICORONARIDINA

P33

Jéssica Azevedo de Moraes

TRANSFORMAÇÃO MICROBIANA DO LAPACHOL

P34

Rossy Moreira Bastos Junior

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTITUMORAL DE PLANTAS DA RESTINGA DE MACAÉ

P35

Rafaela Oliveira Ferreira

ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE BIFLAVONÓIDES EXTRAÍDOS DE FRUTOS VERDES DE Clusia paralicola (CLUSIACEAE)

P36

Luis Armando Candido Tietbohl

CARACTERIZAÇÃO DOS ÓLEOS ESSENCIAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS DA Myrciaria floribunda (H.West ex Willd.) O.Berg

P37

Thatiana Lopes Biá Ventura

Anti-inflammatory and antimycobacterial activity of extracts and halogenated sesquiterpenes from Laurencia dendroidea

P38

Luana Gonçalves de Souza

Variação sazonal dos perfis químicos da planta aquática Typha domingensis (Typhaceae) por CLAE-UV-DAD

P39

Ana Maria Pereira da Silva

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA NAFTOQUINONAS NATURAIS COM ATIVIDADE ANTICANCER

P40

Paula Monteiro Lopes

Atividade Antimicrobiana dos Componentes Bioativos do Óleo Essencial de Hyptis pectinata

P41

MARCIO VINICIUS DA SILVA GOMES

Estudo fitoquímico e farmacológico da espécie vegetal Mandevilla moricandiana (Apocynaceae)

P42

Alexandre M.R.G. Carneiro

Avaliação química do extrato hidroalcoólico das folhas de Vitex polygama (Verbenaceae) com CLAE-UV.

P43

Marcella Szlachta Macedo

ATIVIDADE LEISHMANICIDA DE COMPOSTOS EXTRAÍDOS DA MACROALGA Stypopodium zonale

P44

Vanessa dos Santos Temponi

FENÓIS E FLAVONOIDES TOTAIS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DOS EXTRATOS DE Vernonia polyanthes

P45

Andre Gustavo Calvano Bonavita

ESTUDO DE ATIVIDADE CICATRIZANTE DE EXTRATOS DE PLANTAS DO NORTE FLUMINENSE

P46

Alan Menezes do Nascimento

ANÁLISE FITOQUÍMICA DE AMOSTRAS COMERCIAIS DE JOAZEIRO (Ziziphus joazeiro Mart. – RHAMNACEAE)

P47

Isabella Boaventura Moura

“ALGUMAS ESPÉCIMES DE PLANTAS MEDICINAIS PARA UTILIZAÇÃO EM ESCOLAS MUNICIPAIS DO RJ”

P48

Monica Regina Pimentel Siqueira

ESTUDO DA FRAÇÃO EM HEXANO DE Piper Cabralanum C.DC. (NANOCÁPSULA) EM LINHAGEM CELULAR K562 Lucena 1.

P49

Liane Peixoto Rocha

ESTABELECIMENTO DA CULTURA IN VITRO DE ABAJERÚ (Chrysobalanus icaco L.) em 29 as 00h

P50

Ramon Gredilha Paschoal

AVALIAÇÃO ESPECTROFOTOMÉTRICA DE EXTRATOS ETANÓLICOS DE Bidens pilosa L.

P51

Renan Alves de Paiva

Neolignana de Piper rivinoides

P52

Natália Ramos Pacheco

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ANTIMICROBIANO E CITOTÓXICO DE Plantago australis LAM.

P53

Sanderson Dias Calixto

ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DO EXTRATO E FRAÇÕES DE Psychotria nuda FRENTE AO RADICAL LIVRE ÓXIDO NÍTRICO.

P54

Luciana Moreno dos Santos

DIFERENTES MEIOS DE CULTURA NA PRODUÇÃO DE METABÓLITOS FITOTÓXICOS DE Corynespora cassiicola.

P55

Thais valentim alberto westermann

AVALIAÇÃO FITOQUÍMICA E DA ATIVIDADE ANTIBACTERIANA DA ESPÉCIE VEGETAL Tocoyena bullata MART

P56

Marta Correa Ramos Leal

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DE METABÓLITOS MAJORITÁRIOS DE Stachytarpheta schottiana E Stachytarpheta crassifolia (Rich.) Vahl (Verbenaceae) DA RESTINGA DE JURUBATIBA.

P57

João Lomba Xavier

USO DO LÁTEX DO AVELOZ (Euphorbia tirucalli L) COMO ALTERNATIVA NA PRODUÇÃO DE SELANTE PARA PNEUS.

P58

Muiara Aparecida Moraes

AVALIAÇÃO DO EFEITO INIBITÓRIO SOBRE A ENZIMA α-AMILASE DE EXTRATOS DE PLANTAS BRASILEIRAS E RESPECTIVAS FRAÇÕES

P59

Renan Fernandes Vianna

Estudos Visando a Síntese da 1,3-diidroxiacetona Via Reações de Oxidação do Glicerol e da Diacetina

P60

Talita Shewry de Medeiros Rocha

UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS PELA COMUNIDADE DE TUBIACANGA, RJ

P61

Annie Caroline da Silva Goulart

ESTUDO QUÍMICO DE Spondias admirabilis

P62

Bianca Ortiz

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIVIRAL DE EXTRATOS DE FOLHAS DE Croton floribundus SPRENG

P63

Hannah Carolina Tavares Domingos

A Utilização de Plantas Medicinais como Ferramenta para o Ensino de CiênciaS

P64

MARIA RAQUEL GARCIA VEJA

ANTRAQUINONAS ISOLADAS DE Picramnia ramiflora POR CROMATOGRAFIA CONTRACORRENTE DE ALTA EFICIÊNCIA.

P65

LETICIA LIMA DIAS MOREIRA FERREIRA

MECANISMO DA AÇÃO VASODILATADORA DO EXTRATO ETANÓLICO DE Kielmeyera membranacea CASAR.

P66

Jéssica Azevedo de Moraes

Estudo Químico e Farmacológico da Fração Acetato de etila das Folhas de Croton antisyphiliticus Mart (Pé de Perdiz)

P67

Mayara Antunes da Trindade Silva

ANÁLISE HISTOQUÍMICA DA ESPÉCIE Pontederia rotundifolia L.

P68

Ricardo Diego Duarte Galhardo de Albuquerque

COMPOSIÇÃO QUÍMICA E POTENCIAL BIOLÓGICO DO ÓLEO ESSENCIAL DE FOLHAS DA ESPÉCIE Xylopia ochrantha

P69

Lílian Mariane de Oliveira Bento

Defesas Químicas e Análise do Perfil Químico dos Extratos de Plantas do Gênero Potamogeton

P70

Juliana Montani Raimundo

EFEITOS ANTI-INFLAMATÓRIO E ANALGÉSICO DE EXTRATOS DE PLANTAS PRESENTES NA RESTINGA DE JURUBATIBA, RJ

P71

José Carlos Borges de Carvalho

EXTRAÇÃO DE ALCALOIDES DA ESPÉCIE VEGETAL Echium stenosiphon subsp. stenosiphon WEBB

P72

Halliny Siqueira Ruela

EFEITO HIPOGLICÊMICO DOS EXTRATOS DE Bumelia sartorum RICOS EM SUBSTÂNCIAS FENÓLICAS

P73

Queli Cristina Fidelis

Outros constituintes isolados dos galhos de Ouratea hexasperma (Ochnaceae).

P74

Flávia Bento Lana Henriques

PROPRIEDADE ANTI-INFLAMATÓRIA DO EXTRATO ETANÓLICO DE Ficus pumila

P75

Elaine Cristina de O. Braga

Contribuição Química dos Produtos Naturais

P76

Thatiana Lopes Biá Ventura

TOXICIDADE E AÇÃO ANTI-INFLAMATÓRIA DE Syzygium cumini (L.) Skeels.

P77

Sávio de Souza Tavares

TRIAGEM VIRTUAL DE METABÓLITOS DE ALGAS MARINHAS DO GÊNERO Laurencia COM PROTEÍNAS QUINASES

P78

Marcelo F. de Araújo

METABÓLITOS ESPECIAIS ISOLADOS DE MADEIRA DE Simira eliezeriana E S. glaziovii

P79

Ana Paula de Oliveira Amorim

FEOFITINAS ISOLADAS DE Talinum triagulare

POTENCIAL ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS DE Passifora alata Curtis OBTIDOS POR DIFERENTES MÉTODOS

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