Ibram realizará audiência pública sobre o VLT
8 de outubro, 2009
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O Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal – Brasília Ambiental (Ibram) realizará nova audiência pública para que o órgão de transporte responsável, Companhia do Metropolitano de Brasília (METRO), esclareça para a população da Asa Sul e da Asa Norte os impactos da implantação do sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
A Promotoria de Defesa da Ordem Urbanística (PROURB), por meio da Recomendação 52, havia indicado ao Ibram a necessidade de realização de audiência pública no processo de licenciamento do VLT. A data, horário e local da audiência que ocorrerá este ano ainda não foram definidos e serão informados posteriormente pelo Instituto à 4ª Prourb, bem como à população em geral, em consonância com as diretrizes estabelecidas.
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Justiça, Política
Empréstimo, GDF, STF, STF, VLT
MPF licenciamento do VLT sem parecer conclusivo do Iphan
10 de junho, 2009
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Ação civil pública visa resguardar preservação do conjunto urbanístico de Brasília, tombado pela Unesco
O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) entrou na Justiça para impedir a emissão de qualquer licença ao Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) sem o cumprimento dos requisitos legais e a aprovação do projeto básico do empreendimento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O objetivo é garantir a preservação do conjunto urbanístico de Brasília, tombado pela Unesco em 1990. O VLT pretende ligar o aeroporto internacional Juscelino Kubitschek à avenida W3, no centro da capital federal.
A ação civil pública cobra do Iphan uma manifestação técnica minuciosa e conclusiva acerca da viabilidade do empreendimento em relação à preservação do projeto original de Lúcio Costa. Segundo o MPF, a autorização concedida pelo órgão em março deste ano é nula, pois ignora aspectos relevantes para o tombamento de Brasília, entre eles a inexistência de investimentos na revitalização da W3; o impacto das intervenções no sistema viário da região (criação de novas vagas de estacionamento e alargamento de faixas na via W2, por exemplo) e a adoção do sistema de alimentação aérea.
O Iphan também desconsiderou a eliminação de áreas que integram o cinturão verde da cidade, como o Setor Terminal Sul e o Parque das Aves; a inexistência de estudo de impacto de vizinhança; e a ausência de diagnóstico arqueológico para toda a área de influência direta do empreendimento.
“Nota-se, claramente, que houve a concessão prematura e irresponsável da autorização pelo Iphan, sem que fossem analisadas e concluídas as informações acerca do empreendimento VLT”, afirma a procuradora da República Ana Paula Mantovani Siqueira na ação judicial. A precipitação é reconhecida pelo próprio Iphan. Em documento encaminhado ao MPF em maio deste ano, dois meses após a aprovação do projeto, o órgão reconhece que ainda aguarda respostas da Secretaria de Transportes do DF para posicionar-se conclusivamente.
Liminar – Além do Iphan, são réus na ação a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô/DF), o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do DF – Brasília Ambiental (Ibram) e o Consórcio Brastram, contratado para a confecção de projeto executivo e para as obras do VLT. Em liminar, o MPF pede a suspensão imediata do licenciamento em tramitação no Ibram; a entrega pelo Metrô/DF dos documentos faltantes para análise do Iphan; e a elaboração pelo órgão de parecer técnico conclusivo em prazo a ser definido pelo juiz.
No julgamento definitivo da ação, o Ministério Público pede que o Iphan seja proibido de aprovar o projeto sem que as afrontas ao tombamento de Brasília sejam corrigidas pelo Metrô/DF e que o Ibram não emita qualquer tipo de licença antes do posicionamento definitivo do instituto.
A ação foi ajuizada em 29 de maio e distribuída à 15ª Vara da Justiça Federal no DF. Processo 2009.34.00.018258-3.
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2008
- Licitação do metrô vai à Justiça. Gazeta do Povo. 02/04/2008
Licitação do metrô vai à Justiça - Vida e Cidadania - Gazeta do Povo
www.gazetadopovo.com.br/.../conteudo.phtml?tl=1&id...metro...
2 abr. 2008 – A prefeitura de Curitiba lança um edital para a elaboração dos estudos preliminares da implantação do metrô. 7 de setembro de 2007 ...
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2007
- Prefeitura lança edital para projeto do metrô – URBS Urbanização. www.urbs.curitiba.pr.gov.br. 03/12/2007
- Oito trens coreanos à espera de liberação. O Globo. 15/03/2007
- Sinal verde para o metrô de Curitiba. Paraná Online. 12/04/2007
- Veículo leve sobre trilhos: Proposta. www.santos.sp.gov.br. 2007
- Tranvía. Wikipedia. 09/01/2007
- Brasilienses querem metrô de superfície no Distrito Federal. CB. 29/06/2007
- Trânsito em ordem. CB. 05/2007
Prefeitura lança edital para projeto do metrô – URBS Urbanização ...
www.urbs.curitiba.pr.gov.br/PORTAL/noticias/index.php?cod=41
13 dez. 2007 – Prefeitura lança edital para projeto do metrô. A Prefeitura de Curitiba publicou nesta quinta-feira (13) edital de licitação, no valor de R$ 2,7 ...
Oito trens coreanos à espera de liberação
15/03/2007 - O Globo – Negócios & cia
Até abril, oito trens novinhos em folha devem começar a rodar no Rio. Os veículos integram o último lote de uma encomenda de 20 feita pelo governo do estado à coreana Rotem, vencedora da licitação num consórcio liderado pela japonesa Mitsui. Doze trens já estão rodando. Os demais esperam liberação numa oficina do Rio. Ganharão os trilhos, assim que o pagamento das faturas for retomado.
"Os coreanos são imbatíveis na produção de trens, mas o Rio tem chance de impulsionar sua indústria ferroviária, se na próxima licitação para aumentar a frota encomendar no estrangeiro apenas “caixas” de vagões. A indústria de Três Rios tem condições de recheá-los com assentos, apoios e pintura. Nas contas da SuperVia, o Rio precisará de 120 trens novos nos próximos anos. É coisa próxima de meio bilhão de dólares."
"De acordo com o Projeto Pró XXI, apresentado nesta sexta-feira (dia 30) pelo presidente da SuperVia, Amin Alves Murad, na sede da companhia, para o governador Sérgio Cabral e para o secretário de Transportes Júlio Lopes, em cerca de dois anos o trem estará transformado em metrô de superfície e atenderá 1,5 milhão de passageiros por dia, circulando com intervalos de até três minutos nas horas de pico – hoje o mínimo é de 10 minutos."
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Sinal verde para o metrô de Curitiba
12/04/2007 - Paraná Online
O projeto do metrô de Curitiba, discutido há cerca de 20 anos, tem grandes chances de sair do papel em 2008. Nesta semana, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), órgão vinculado ao Ministério das Cidades, aprovou o projeto encaminhado há dois anos pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc).
“Não é um projeto de curto prazo, mas o poder público precisa fazer o planejamento das necessidades futuras da cidade. A crescente demanda de passageiros torna necessárias novas tecnologias”, diz o prefeito Beto Richa.
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Mais quatro trens coreanos entram em operação
26/09/2006 - Globo Online
A partir desta semana, mais quatro trens coreanos, entregues pelo governo do estado à SuperVia, entraram em circulação. Eles atenderão à população da Zona Norte e Zona Oeste. Agora são oito composições novas, totalizando uma oferta de 10.400 lugares por viagem. Inicialmente, estes trens serão utilizados de segunda à sexta-feira, das 9h às 16h. Depois, a circulação desses trens se estenderá para o horário de maior movimento. Com o início de operação desses trens, a linha Central-Nova Iguaçu também foi beneficiada, com o deslocamento de mais um trem modernizado, totalizando três trens de oito carros com ar condicionado.
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VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS - (VLT) - santos/sp
Proposta
http://www.santos.sp.gov.br/planejamento/vlt.htm
A proposta do projeto do Veículo Leve sobre Trilho é a solução de transporte coletivo para a Região Metropolitana. Um modelo de carro exclusivamente elétrico seria utilizado por ser mais silencioso, não-poluente e baixo, o que dispensa a necessidade de plataforma para embarque dos passageiros. No projeto original elaborado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU), a composição utilizada seria movida a diesel ou com motor diesel-elétrico.
Há cerca de cinco anos, este projeto vem sendo amadurecido e, representa para a Baixada Santista o primeiro passo real de metropolização, contemplando o transporte público que é um setor de extrema importância para o desenvolvimento da região.
Trechos
A Baixada Santista pode ser a primeira região brasileira a utilizar o VLT - projetado para transportar 135 mil passageiros por dia - seguindo os exemplos da França, Alemanha e Estados Unidos.
Inicialmente, o projeto prevê a ligação entre a região da Imigrantes (São Vicente) e a Avenida Conselheiro Nébias (Santos), ao custo de R$ 102 milhões, para um traçado estimado em 10 quilômetros. O sistema poderá ser estendido até o Valongo e, ser ampliado até Praia Grande.
Outros trechos incluídos no projeto: Peruíbe-Imigrantes e Cubatão (Cosipa)-Valongo, por Unidade Móvel Diesel Elétrica (DMUE). Na fase final estão previstos os trechos Avenida Conselheiro Nébias-Ponta da Praia, pela Avenida Afonso Pena; e São Vicente-Valongo, pela Avenida Nossa Senhora de Fátima, também por VLTs.
A implantação do sistema elétrico de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na região vai depender essencialmente de parcerias do Estado com o empresariado e a participação dos municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista. O projeto foi orçado em R$ 503,6 milhões.
Apoio
O secretário de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, Jurandir Fernandes recebeu duas moções favoráveis ao VLT. Uma assinada pelos membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU) e outra subscrita pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico de Santos (CDES). As duas entidades entendem o VLT não apenas como um meio de transporte fundamental para a região, mas também como um amplo indutor de desenvolvimento.
Atualmente, o projeto continua em discussão. A apresentação da proposta foi feita no mês de abril deste ano, pelo secretário dos Transportes durante uma audiência pública, no Plenário da Câmara Municipal de Santos.
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Tranvía (9/1/2007
http://es.wikipedia.org/wiki/Tranv%C3%ADa
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Viejo tranvía de Estambul (Turquía), que funciona todavía como atractivo turístico.Los tranvías son trenes ligeros de superficie que circulan en áreas urbanas, en las propias calles, sin separación del resto de la vía ni senda o sector reservado. En algunos casos la vía férrea del tranvía puede cubrirse de césped, integrándola aún más al paisaje urbano.
Los primeros tranvías eran arrastrados por caballos o mulas (tracción de sangre) que podían arrastrar más peso gracias a la característica básica que posibilitó el desarrollo del transporte por ferrocarril: el bajo coeficiente de rodadura entre carril y rueda. Actualmente, y desde hace mucho tiempo, son de propulsión eléctrica.
Tabla de contenidos [ocultar]
1 Utilización en algunos países
2 Infraestructura
3 Ventajas e inconvenientes
3.1 Ventajas del tranvía
3.2 Inconvenientes del tranvía
4 Enlaces externos
[editar] Utilización en algunos países
Moderno tranvía en Helsinki, Finlandia.
Tranvías Combino Supra Budapest NF12B y UV en Budapest
Tranvía en el barrio de Sta. Teresa, Río de Janeiro (Bondinho de Santa Teresa)En algunos países de Europa Central y gran parte de Europa del Este han sido y son un medio de transporte muy extendido. En el resto de Europa fueron quitándose la mayoría de las líneas pretextando que entorpecían un tráfico automovilístico cada vez más importante y que los cables eran poco estéticos. Actualmente en Lisboa existe cerca de 22 líneas y es muy usado, dada la orografía de Lisboa que es muy pendiente.
No obstante, y luego que desaparecieron en muchas ciudades, a partir de 1980 comenzaron a reinstalarse en varios lugares, dada su evolución tecnológica, con los nuevos coches articulados y luego de "piso bajo".
En España, la primera ciudad en introducir el servicio de tranvía elétrico fué Bilbao. Tal es el caso de España, donde se emplearon durante un parte del siglo XX en muchas ciudades pero fueron abandonados desde los '60 y '70, para después volver a ser considerados e introducidos en algunas ciudades a fines del siglo XX. Valencia fue la primera ciudad española en reintroducir el tranvía en el año 1994, con un éxito que lo ha llevado a ampliar en tres ocasiones. A Valencia la siguieron Bilbao (2002), Alicante (2003), Barcelona (2004), Vitoria-Gasteiz, y en octubre de 2006 la inauguración de la línea de tranvía de Vélez-Málaga (que une esta ciudad malagueña con el núcleo costero de Torre del Mar, en una línea de 4,7 kms) Sevilla(2007). Granada, Santa Cruz de Tenerife y Murcia también prevén reinstalarlos. Además Madrid está instalando en la periferia un tranvía con el extraño nombre de "tren ligero" y la ciudad madrileña de Parla esta acometiendo obras para disponer de un servicio llamado VíaParla y que pretende estar activo para el año 2007. Por último, en la ciudad de La Coruña, desde el año 1997 y tras posteriores ampliaciones y reformas de la vía, se utiliza el tranvía histórico. En Sevilla está actualmente en construcción un tranvía llamado MetroCentro el cuál se prevee que acabe de ser construido en la primavera de 2007
En Argentina hubo tranvías en muchas ciudades, y con los más variados sistemas de propulsión. La red más importante fue la de Buenos Aires, con casi 900 km de vías. El primer tranvía (a caballo) porteño circuló en 1863. Luego llegó el tranvía eléctrico en 1897, aunque la primera ciudad argentina en que rodó un tranvía eléctrico fue La Plata, en 1892. Además de Buenos Aires y La Plata, las ciudades argentinas que tuvieron tranvías eléctricos fueron: Bahía Blanca, Concordia, Córdoba, Corrientes, Mar del Plata, Mendoza, Necochea, Paraná, Rosario, Salta, Santa Fe y Tucumán.
Son muchas más las ciudades y pueblos de Argentina que utilizaron tracción animal. Por ej. en Chivilcoy en 1872, se otorgó una concesión para establecer una línea de tranvías a la Sociedad de Carlos Villatte y Cía., la que mereció el apoyo del Pte. Municipal Federico Soárez firmando conjuntamente su secretario Julio Juliánez. Pero hasta 1895 no se formaliza el consorcio Vega-Castro para instalar tranvías que efectuaba su recorrido partiendo de la Estación Norte, recorría la Avda. Soárez, por Pellegrini alrededor de la plaza 25 de Mayo y luego a Av. Villarino, con final de las calles empedradas y de allí emprendía el regreso con un desvío donde se cruzaba con el otro tranvía realizando el mismo recorrido en sentido inverso.
Desde 1960 se comenzaron a retirar masivamente en todo el país, dejando de funcionar en Buenos Aires el 19 de febrero de 1963. La última ciudad en que circularon los tranvías en Argentina fue La Plata, el 25 de diciembre de 1966. En 1980 la Asociación Amigos del Tranvía pudo inaugurar el Tramway Histórico de Buenos Aires, un paseo en tranvías históricos restaurados que desde entonces funciona todos los fines de semana por el barrio de Caballito. En 1987 se instaló una línea de tranvías modernos en el sudoeste de la ciudad, llamado Premetro. En 1995 se inauguró el Tren de la Costa, una traza ferroviaria recuperada con un servicio de tranvías ligeros en la zona norte del Gran Buenos Aires. 2006 fue para el tranvía en Argentina una año muy significativo, ya que se materializó el proyecto del "Tranvía del Este", que correrá a lo largo del nuevo barrio Puerto Madero, y cuya inauguración se prevé para la primera mitad de 2007, como un servicio experimental/demostración. Además de ello, la Ciudad de Mendoza tiene altamente avanzado el proyecto denominado "Ferro Tranvía Urbano".
[editar] Infraestructura
Riel de garganta.La mayor parte de las veces los tranvías utilizan un carril especial, denominado carril de garganta. Esto permite pavimentar a ambos lados de los rieles y hasta su nivel superior, para hacer posible la circulación de los automóviles, sin que se pierda un espacio del lado interno destinado a la pestaña de las ruedas del material rodante. Cuando van por una vía separada del tránsito automóvil, suelen utilizar el mismo carril que los trenes (aunque de menor sección y peso por metro lineal), con traviesas y balasto.
La energía eléctrica la toman de un cable conductor aéreo, mediante un trole, que a menudo es de tipo pantógrafo, aunque existen algunos que lo toman de un tercer carril subterráneo.
[editar] Ventajas e inconvenientes
[editar] Ventajas del tranvía
es menos ruidoso y menos contaminante que un autobús (por su menor consumo unitario por viajero, incluso respecto al trolebús),
consume menos energía eléctrica que el metro (no necesita iluminación de pasillos y andenes)
ocupa un carril de calzada más angosto del que necesita un autobús, debido a que carece de desplazamientos laterales, lo que racionaliza el uso del escaso espacio público urbano.
la construcción de su infraestructura es mucho más económica, lo que hace que sea más viable que el metro y
la accesibilidad es más sencilla porque no hay escaleras para llegar a los andenes y además hay tranvías de "Piso Bajo", que permite ahorrar tiempo en las paradas, aumentando la velocidad comercial.
[editar] Inconvenientes del tranvía
Rigidez de sus recorridos, que no les permite sortear un obstáculo que hubiera sobre la vía
Mayor costo tanto de la infraestructura como de los vehículos (en relación a los autobuses)
Menor capacidad y velocidad (en relación al metro).
Problemas con el trafico debido a que se necesita reducir un carril de circulación si va en un lateral o dos ya si circula por el centro para construir los apeaderos
Este problema puede resolverse parcialmente mediante un carril reservado, que comparte el tráfico con automóviles exclusivamente en las intersecciones con otros viales. No obstante, la capacidad es menor que la de un metro principalmente debido a la menor longitud de los tranvías en relación a un tren de metro. En efecto, un tren de metro puede alcanzar una gran longitud, gracias a que circula por una vía completamente independiente del resto del tráfico.
[editar] Enlaces externos
Proceso de restauración del primer tranvía de Bogotá
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http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=481711&page=4
June 29th, 2007, 08:43 PM
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#69
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Brasilienses querem metrô de superfície no Distrito Federal
A demora para o início efetivo do programa de governo Brasília Integrada abre espaço para sugestões da comunidade em busca de melhorias no transporte público no Distrito Federal. A última discussão ocorreu nesta quinta-feira, no Ministério Público do DF. Professores da Universidade de Brasília (UnB) e representantes de comunidades apresentaram um estudo que propõe a implantação de um metrô leve e de superfície no DF - o que seria uma espécie de bonde. A idéia é que o transporte percorra toda a W3 e L2. Além disso, o trem ligaria o centro da cidade à rodoferroviária. A sugestão será encaminhada à Secretaria de Transporte na tentativa de ser incluída no Brasília Integrada.
O Subsecretário de Transporte, Dalve Soria, participou da discussão e avaliou com otimismo a proposta. No entanto, foi direto nas observações à respeito da viabilidade econômica. “Ainda estamos aguardando a liberação do recurso do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para começarmos o programa. Infelizmente, temos nossas limitações e por isso não podemos aplicar todas as mudanças de uma só vez”, disse.
Responsável pelo estudo, a professora do departamento de educação da UnB, Maria Rosa, acredita que o investimento na criação de linhas de trens na zona central da cidade representaria, a longo prazo, economia aos cofres do governo. “O investimento é realmente caro. Mas, por outro lado, a durabilidade do trem é infinitamente maior que os ônibus”, explica a professora. “Isso faria com que o governo não tivesse mais que brigar com as empresas para a renovação da frota de veículos”. O estudo apresentado não aponta um valor aproximado para a criação das linhas de trem na zona central da cidade.
Moradora de Brasília há mais de 20 anos, a carioca Aldair Rocha Azevedo, 65, diz sonhar com a implementação de bondes na cidade desde que chegou a Brasília. Ela também defende que essa seria a forma mais conveniente de oferecer um transporte de qualidade para a população. “Com os trens não há atrasos nem congestionamentos. As autoridades daqui já deveriam ter levado isso em consideração há muito tempo”, avalia.
Fonte: Correio Braziliense
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Correio Braziliense.
maio2007
Trânsito em ordem
Projeto Brasília Integrada prevê redução no número de ônibus, linhas e vans que vão circular pela capital nos próximos anos. Para tanto, o metrô torna-se o principal meio de locomoção pública do DF
O metrô será o principal meio de transporte no Distrito Federal nos próximos anos. Trata-se do eixo central do programa Brasília Integrada, que é elaborado pelo governo local para sanear o sistema público. O projeto prevê a redução do número de coletivos e de linhas, tornando dispensável mais da metade dos percursos. A quantidade de ônibus cai dos atuais 2,3 mil veículos para 1,9 mil. Das 850 linhas hoje em atividade sobrariam apenas 320, reforçadas por uma frota inicial de 450 microônibus — ao todo, o sistema contará com 600 desses veículos, em substituição às 1.529 vans que rodam pelo DF.
De acordo com a proposta, os 1,9 mil ônibus e todos os microônibus do programa serão licitados e terão abertura dos lados direito e esquerdo. As principais mudanças do Brasília Integrada começarão pela Estrada Parque de Taguatinga (EPTG) e pela construção de ciclovias. Nas principais vias, como as avenidas W3 Norte e Sul, os ônibus circularão pela esquerda, adjacentes aos canteiros centrais. Serão implantadas vias marginais na EPTG, na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e na Estrutural. Alguns pontos terão também trâ0nsito reverso em determinadas horas do dia.
Depende do BID
Na Asa Norte, em Sobradinho e Planaltina haverá novos terminais viários e mais linhas diretas para o Plano Piloto, para compensar a ausência do metrô. As mudanças, porém, dependem da liberação de um empréstimo de US$ 161 milhões pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A contrapartida do GDF serão US$ 85 milhões, gastos em obras de adequação — como ciclovias e novas estações de metrô — para a implantação do programa. Desde 2004, o governo negocia o programa com o BID, cuja equipe já fez sete visitas técnicas no DF. A última análise para a assinatura do convênio está marcada para 30 de junho.
Além de ter o metrô como uma espécie de coluna cervical, o projeto será formado por dois sistemas — um básico e outro complementar. No primeiro, ônibus convencionais e microônibus vão ligar o centro de Brasília e os condomínios às cidades. No segundo, os microônibus ou vans levarão passageiros até as áreas rurais, além de transportar executivos e pessoas com necessidades especiais. “O serviço alternativo poderá ser absorvido pela modalidade complementar. Mas, não temos obrigação de aceitar as vans. Vamos negociar isso ainda”, avisou o secretário de Transportes, Alberto Fraga.
O IMPACTO
Programa reduz de 2,3 mil ônibus para 1,9 mil coletivos nas ruas do DF.
Das 850 linhas, apenas 320 serão mantidas. As 1.529 vans serão substituídas por 600 microônibus
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2006
- Sound Transit and Port of Seattle break ground on Airport Link light rail and airport roadway improvements. www.soundtransit.org. 22/09/2006
- Sen. Murray announces proposed funding for University Link light rail. www.soundtransit.org. 20/07/2006
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