Ivana Libertadoria Borges Carneiro1
Universidade do Estado Bahia
ivana.carneiro@gmail.com
Resumo
Neste trabalho, pretendemos refletir em torno dos processos educativos no contexto da contemporaneidade, especificamente nos modos em que os indivíduos são mostrados e exigidos pelos meios midiáticos. Nosso intento é dialogar acerca da necessidade de uma percepção diferente, da importância de repensarmos nossas posturas e canalizarmos esforços para a compreensão acerca de processos educativos diferenciados – que nos auxilie no desenvolvimento da percepção dos nossos condicionamentos, das nossas carências, fragilidades, temores, desejos etc. –, considerando a totalidade do ser humano e suas especificidades.
Palavras-Chave: Autonomia. Construção do sujeito. Descondicionamento. Krishnamurti. Processos educativos.
Abstract
In this work, we intend to reflect about the educational processes in the contemporary context, specifically the ways in which individuals are shown and required by media means. Our intent is to talk about the need for a different perception of the importance of rethinking our attitudes and channeling efforts to understand about different educational processes - to assist in the development of the perception of our conditioning, our shortcomings, weaknesses, fears, wishes etc. - Considering the totality of the human being and its specificities.
Keywords: Autonomy. Construction of the subject. Descondicionamentos. Krishnamurti. Educational processes.
Introdução
“A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida” (JOHN DEWEY).
O presente texto sugere uma reflexão em torno dos processos educativos no contexto da contemporaneidade, especificamente nos modos em que os indivíduos são mostrados e exigidos pelos meios midiáticos – como ícones de beleza, juventude, felicidade e sucesso – ressaltando-se uma imagem artificialmente construída em detrimento à dimensão interna destes indivíduos, ou seja, da racionalidade e da afetividade. Este contexto assim descrito é uma atualização da chamada “sociedade do espetáculo”, denunciada pelo filósofo Guy Debord já em meados do século XX. Nosso intento é dialogar acerca da necessidade de uma concepção diferente, da importância de repensarmos nossas posturas e canalizarmos esforços para a compreensão acerca de processos educativos diferenciados – que nos auxiliem no desenvolvimento da percepção dos nossos condicionamentos, das nossas carências, fragilidades, temores, desejos etc. –, considerando a totalidade do ser humano e suas especificidades.
Nossa reflexão toma como parâmetro de análise o ideal de formação do homem dos antigos gregos, que contemplava aspectos não apenas da beleza, mas também das virtudes humanas. De outro modo, é na Grécia que começa a “História da Educação”, referente à nossa realidade educativa atual. São os Gregos quem, efetivamente, pela primeira vez, coloca a educação como problema. A literatura grega aponta para a problemática em torno do conceito, seja na poesia, seja na tragédia ou na comédia. Mas é no século V a.C., com os Sofistas e depois com Sócrates, Platão, Isócrates e Aristóteles, que o conceito de educação alcança o estatuto de uma questão filosófica.
Para Platão e Aristóteles, por exemplo, tal característica era indissociável, ou seja, pensar o sujeito (como ser cognoscente, individual, em processo de construção) do seu ser mais íntimo, que deveria ter como instrumento de formação a educação voltada para o constructo do homem-cidadão, isto é, aquele que, diferentemente do homem comum, deveria discernir entre o certo e o errado, tendo como elemento norteador a ideia do bem comum. A excelência moral era uma perspectiva indispensável à formação do ser, daí a ideia de Areté: “A virtude (Areté) não vem da riqueza, mas sim a riqueza da virtude, bem como tudo o que é bom para o homem, na vida particular ou na vida pública” (Platão, Cit. In Cordón & Martinez, 1995, p.110).
Com efeito, na antiguidade, Sócrates, dentre outros filósofos, advogava a favor de uma proposta educacional que relevasse o ethos, o conhecimento como instrumento de formação do ser enquanto cidadão. A realidade da polis urgia por uma normatização da convivência (o viver com), necessitava de parâmetros e o entendimento de que a educação era primordial para tornar exequível tal condição. Em nossa atualidade, contudo, a fragmentação, a superficialidade, a descontinuidade e a velocidade dos discursos e das imagens, tornam-se características do que se convencionou chamar-se de “pós-modernidade” – um fenômeno social e cultural que emerge nas economias dominantes da década de 70 do século passado. Nesta, a superficialidade no entendimento do cotidiano predispõe o indivíduo à aceitação passiva das transformações, assim como a temporalidade, marcada pela velocidade e efemeridade das relações entre indivíduos, resulta em não-reflexão e não-crítica, o que promove e intensifica as relações sociais assimétricas de poder e de dominação.
Esses processos treinam nossa sensibilidade e determinam a nossa forma de captar o mundo. Eles determinam nossas relações no mundo – o agir, ser e conviver – na medida em que o entendimento deste está determinado pela nossa mente, pelas relações econômicas, sociais, educacionais e políticas como um todo.
No plano das vivências humanas – entendidas aqui como o conjunto de experiências do ser humano que percebe, interpreta, age e interage num mundo que faz sentido para ele e que é alvo da interpretação fenomenológica – o processo educativo, qualquer que seja sua vertente, torna-se uma forma específica de construção do sujeito em sua vida cotidiana. Por construção do sujeito entendemos a forma como este paulatinamente vai estabelecendo um significado subjetivo para sua conduta social. Trata-se de uma aproximação ao que Max Weber definiu como “a conduta de diversas pessoas que, conforme um dado contexto de significado, dirigem-se e orientam-se uma com relação às outras”.
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Mundo e sujeito
A análise fenomenológica das experiências que os indivíduos vivenciam possibilita a descrição destas, identificando de que modo o “mundo” afeta esse indivíduo, este, então, organizando a partir de um horizonte de eventos desarticulados os elementos significativos para sua existência. Desta forma, o mundo se torna para o indivíduo, a partir de um interesse eminentemente prático, o foco de suas ações e interesses, sendo necessário apreendê-lo para que se possa nele concretizar seus objetivos diversos. É certo, contudo, que o próprio mundo oferece certa resistência à concretização desses objetivos, em virtude de estarmos relacionados com outros indivíduos, com seus próprios interesses e objetivos. Assim, mundo é, de certa maneira, um contexto de relações sociais politicamente constituídas, exigindo do homem concentração nos aspectos exteriores a ele mesmo, em detrimento de uma reflexão profunda e consistente acerca de si-mesmo. O apelo ao externo é mais forte que ao interno. E isso traz, por consequência, posturas e atitudes individuais pautadas em determinados valores morais e ideológicos, relevantes para este indivíduo, mas que podem ser questionáveis do ponto de vista da constituição de um indivíduo integral livre. Conforme o pensamento de krishnamurti:
O mundo é o nosso problema e, para compreendê-lo você precisa entender a si mesmo. Essa compreensão de si mesmo não é uma questão de tempo. Você existe apenas no relacionamento; de outra forma você não existe. Seu relacionamento é o problema; seu relacionamento com a propriedade, com as pessoas, com as ideias ou com as crenças. Esse relacionamento agora é atrito, conflito e enquanto você não entender o seu relacionamento, faça o que fizer, deixe-se hipnotizar por qualquer ideologia ou dogma, não haverá descanso para você. Este entendimento de você mesmo é ação no relacionamento. Você se descobre tal como é no relacionamento. O relacionamento é o espelho no qual você pode se ver exatamente como é. E não poderá se ver tal como é nesse espelho se você já o abordar com uma conclusão e uma explicação, ou com uma condenação, ou justificativa.
A própria percepção do que você é, tal como é, no momento de ação num relacionamento, liberta daquilo ‘que é’. Apenas em liberdade pode haver descoberta. Uma mente condicionada não pode descobrir a verdade (KRISHNAMURTI, 1992, p. 40).
Acreditamos que é papel da educação descondicionar o indivíduo, suscitando uma possibilidade de escolher de maneira independente seus caminhos, suas verdades, suas posturas, auxiliando-o no processo de autogestão. A educação precisa focalizar o ser humano, suas angústias e carências para que este possa compreender e ressignificar a interferência do “outro” na sua formação, desenvolvendo autonomia crítica e criativa.
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Educação para o desenvolvimento integral
A construção do sujeito integral significa a constituição de um sujeito livre de temores, responsável, que consegue equilibrar razão e emoção e que possui a condição de liberdade como uma realidade; ou seja, é o voltar-se sobre si mesmo para perceber-se em minúcias, analisar o conhecimento de si e, a partir disto, aprender a se identificar, conhecer seu potencial, sua capacidade, seus limites, suas fragilidades, suas possibilidades e, em especial, seus medos e condicionamentos. Dito de outra forma, a educação integral busca o despertar da criticidade na relação eu-outro-mundo-realidade.
Para esta educação proposta é preciso que se desenvolva uma atenção ao nosso próprio movimento e dos nossos desejos. Se o processo educativo nos moldes atuais não fomenta o pensar independente e consequentemente não promove a autonomia, como poderíamos esperar que o indivíduo respondesse de forma não condicionada frente a situações adversas? De outro modo, condicionamos e tornamos o indivíduo uma espécie de depositário de fórmulas sociais de procedimentos e acomodações, em especial, no que se refere a currículo, a conteúdos programáticos, a formação em si, dentre outras coisas. Não poderíamos, então, esperar que se posicionasse de forma autônoma no seu processo histórico de formação, frente a situações-problemas, uma vez que foi programado e recebeu “pacotes prontos” no processo formal de educação.
Krishnamurti elabora uma crítica em relação à educação formal contemporânea, na qual é apontada como inadequada ou insuficiente, devendo ser reorientada visando atingir uma chamada “educação integral”, esta não restrita apenas a transmissão de saberes:
O saber é apenas uma parte da vida, não a totalidade, e quando essa parte assume absoluta preponderância, como hoje ameaça assumir, a vida se torna então superficial, monótona rotina, a que o homem procura fugir por meio de diversões e superstições de toda ordem, com desastrosas consequências. O mero saber, por mais amplo e mais inteligentemente organizado que seja, não resolverá nossos problemas humanos; presumir que o fará é abrir a porta à frustração e ao sofrimento (KRISHNAMURTI, 1993, p 09).
Krishnamurti sugere, desta forma, uma nova perspectiva de apreensão epistemológica onde o observador e a coisa observada – ou seja, o educando e o processo de educação em suas diversas esferas – tornem-se, de certa maneira, uma só e mesma coisa. Esta se configura na maneira de perceber o real sem se afastar dele ou criar imagens, ideias, situações, convicções ou juízos que nos apartam da coisa observada. A relação tradicional sujeito do conhecimento e objeto do conhecimento, torna-se insuficiente para os fins teóricos que se pretendem em relação ao processo de ensino-aprendizagem, quais sejam, fundamentalmente descobrir e transmitir conhecimento.
A tradição pedagógica do Ocidente tenta em parte obedecer a essa exigência, ao menos de forma teórica, definindo a educação, de maneira geral e sucinta, como a formação do homem, amadurecimento do indivíduo, consecução da sua forma completa ou perfeita, ou, ainda, sob a perspectiva de Paulo Freire, por exemplo, que entende a educação como uma forma de intervenção no mundo, intervenção esta que vai além do conhecimento dos conteúdos ensinados ou aprendidos. Sua limitação se dá no entendimento da complexidade do sentido e significado de “ser integral”.
O processo para se atingir o ser integral é iniciado quando podemos dar atenção integral ao que estamos fazendo, almejando, buscando conhecer e realizar, quando ficamos atentos as nossas relações, começamos a vislumbrar um entendimento de nós mesmos e de nossas verdadeiras programações. Para Krishnamurti, o verdadeiro educador é aquele que, de forma consciente:
(...) percebe a natureza intrínseca da liberdade, ajuda cada um dos seus discípulos, individualmente, a observar e compreender os valores e ilusões por ele próprio (o discípulo) criados e projetados; ajuda-o, no caminho para a virilidade, a observar e a compreender a si próprio em relação a todas as coisas, porque a ânsia de realizar nosso próprio preenchimento é a causadora de conflitos e tribulações infindáveis (KRISHNAMURTI, 1953, p. 28).
O educador deve buscar sempre cultivar novos debates, instigar inquietações, sabemos que o educador (como qualquer outro ser) tem limitações, entretanto, reconhecemos uma potencialidade imensurável para viabilizar projetos, em especial, aqueles que necessitam de referências diferentes.
Com efeito, os condicionamentos adotados afastam-nos da construção de novos saberes, do conhecimento, do processo interminável de aprendizagem que se revela ad infinitum e tendo como objeto “a totalidade”. Por vezes não nos permitimos auscultar o outro acerca do saber, como possibilidade de reflexão, por estarmos emaranhados em nós mesmos, em nosso umbigo, em nossos preconceitos, em nossas pseudocrenças. Ou seja, a mente velha condicionada nos aprisiona na caverna do eu psicológico, levando ao sofrimento, à competição, a comportamentos egoístas. Conforme Krishnamurti:
O homem ignorante não é o sem instrução, mas aquele que não conhece a si mesmo; e insensato é o homem intelectualmente culto ao crer que os livros, o saber e a autoridade lhe podem dar a compreensão. A compreensão só pode vir com o autoconhecimento, que é o conhecimento da totalidade do nosso processo psicológico. Assim, a educação, no sentido genuíno, é a compreensão de si mesmo, pelo indivíduo, porque é dentro de cada um de nós que se concentra a totalidade da existência (KRISHNAMURTI, 1994, p.15).
Quando captamos nosso processo integral de formação interna e esta construção quando compreendida e internalizada como processo e constructo do sujeito, possibilita a autogestão existencial, ou seja, introjetar-se no processo de construção do sujeito, bem como no entendimento e na transformação da realidade em que está inserido e de si mesmo. Desenvolvendo, também, a capacidade de integralização e edificação do sujeito responsável. Ao ficarmos atentos ao nosso processo total ele se nos desvela, mas teremos acesso a esta percepção mediante a constituição desta educação que forma sujeitos integrados, “despertos” para o seu processo como um todo.
Nesse sentido, precisamos contemplar que a educação integral é uma proposta de um mergulho no eu íntimo do sujeito suscitando, assim, uma compreensão de si, do seu processo de construção de mundo e das relações que estabelece com as coisas, pessoas e ideias. Dito isto, entendemos que o desenvolvimento desta educação se dá por vários parâmetros e, em especial, na percepção de si, do outro, do mundo e das reações que estabelecemos ao exercemos estas relações.
A Educação Integral é uma perspectiva paradigmática para o processo de educar e suas implicações. Integrar significa relacionar-se, requer reflexão, perscrutação, do contrário seremos sempre manobrados.
La integración es una de las cosas más difíciles de lograr, porque implica la completa unificación de nuestro ser en todo lo que hacemos, decimos y pensamos. Y eso no es posible si no se comprende la relación la relación que uno tiene con la sociedad, con el pobre, con el aldeano, el mendigo, el millonario y el gobernador. Para comprender la relación tienen ustedes que bregar con ella, tienen que cuestionar y no meramente aceptar los valores establecidos por la tradición, por sus padres, por el sacerdote, por la religión y el sistema económico de la sociedad que los rodea. Por eso es esencial que se rebelen, de lo contrario jamás estarán integrados (KRISHNAMURTI, 1992, p. 28).
Educar, de acordo com a concepção defendida neste contexto, implica em erigir espaços para que o educando possa empreender per si a construção do seu ser, isto é, a realização de suas potencialidades em termos pessoais e sociais. O educando, no interior dessa visão, passa a ser, não um recipiente passivo, mas uma fonte autêntica de iniciativa, compromisso e liberdade.
Outro viés, necessário para a integralidade, é o desenvolvimento da atenção para a forma que captamos a realidade, o objeto que se nos apresenta como possibilidade de conhecimento. Devemos buscar conhecer tendo o cuidado de estabelecer uma relação direta com este novo objeto apreciado, intentando, a maneira husserliana, estabelecer uma suspensão de juízos, para tentarmos conhecer a coisa em sua totalidade, relacionando com o todo que ela possibilita e ousando estabelecer conexões com a existência e as relações pessoais. Um ponto fundamental também é que esta apreensão tenha sempre como objetivo a ética, o compromisso com a alteridade e com o meio ambiente.
Conexões possíveis de interação com o mundo, as coisas, o conhecimento, as relações, a gregariedade e a vida como pedra fundamental. Precisamos considerar, inclusive, a necessidade de adaptação à forma de captação do real imposta pela concepção de pós-modernidade, mas não distanciada da axiologia da coletividade e das possibilidades e necessidades que são engendráveis desta relação.
Educação integral aqui se entende no sentido de propiciar aos indivíduos que se configurem como sujeitos autônomos e autárquicos, capazes de serem agentes críticos e, possivelmente, transformadores da realidade. Para isto carecemos de repensar nossas autoridades e como as construímos e elegemos. Isto porque o caminho e a verdade devem ser concebidos por cada indivíduo, pelo seu próprio eu, por sua própria investigação. Com a educação integral, a intenção é propiciar reflexões em nós mesmos e no outro sobre a existência e o existir humano e o significado disto observado de forma radical e criteriosa no processo de educar.
A Educação que estamos aqui construindo como processo (trans)formador do sujeito deve fazer entender a partir da racionalidade, do processo de reconhecimento do pathos, das nossas paixões mais íntimas, do constructo de liberdade, a necessidade de erigir ações pautadas no processo axiológico-crítico-reflexivo para a ‘produção’ do sujeito autônomo, isto é, gestor de si e de suas paixões. Entendemos que este projeto constitui-se em um esforço numinoso, mas não podemos pensar em uma educação integral que não suscite grande trabalho, amor e dedicação.
Considerações finais
Com efeito, a educação que ora propomos é possibilidade, construção e tem a obrigação de propiciar os elementos para uma (trans)formação integral no ser para que desperte o seu eu mais íntimo, encontre suas mais ‘profundas’ possibilidades e se construa (durante toda a sua existência) como um ser humano integral-humanizado-ético-societário-responsável. Sempre consciente da necessidade de desenvolver valores e ethos orientados para a vida, para a imensa possibilidade que é viver e aprender o real sentido de viver com, de vida gregária.
Nossa proposta empreende uma perspectiva nova, que parece de difícil acesso, isto se corrobora porque não queremos sair do conforto do conhecido para experimentar o diferente. Sendo assim, adotamos o experimentado como única possibilidade engendrável do nosso existir e então caminhamos, sem grandes questionamentos, sem problematizar a existência. Sem embargo, isto não é definitivo, irrefutável e imutável, ao contrário, faz parte de um processo que deve ser revisto, repensado, executado sob novos parâmetros, suscitando uma axiologia diferente da constituída e esta é a nossa tentativa de fazer refletir.
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